31 de ago. de 2010
Mantra
A tradução da palavra mantra é literalmente “algo onde se pode apoiar a mente”, “suporte para a mente” ou “instrumento para a mente”. Portanto, os mantras, ajudam a estabilizar a mente , concentrar e libertar a mente. A sua pratica faz que tenhamos estados mentais construtivos , reforça o treinamento mental , aumenta a inteligencia básica, a atenção, a concentração e o nívelde percepção.
Existem diferentes tipos de mantras: mantras de cura, de sabedoria, de compaixão, de percepção, de purificação, mantras coléricos (para remover obstáculos) e mantras da paz.
Às vezes ouvimos mantras de uma sílaba, como o “Om” ou “Ah”. Esses são chamados mantras de sílaba semente. Como a semente de uma linda planta, as sílabas únicas carregam dentro de si os ensinamentos , mistérios , sabedoria e realizações do fruto final ou da flor da iluminação desperta.
“Os antigos mahasanghikas tinham em seu cânone uma coleção especial de fórmulas mântricas chamada Dharani Pitaka ou Vidyadhara Pitaka. Os dharanis eram meios de fixar a mente sobre uma idéia ou pensamento, uma visão ou experiência obtida na meditação. Estes podem representar a quintessência de um ensinamento, assim como a experiência de determinados estados de consciência, que desta forma podem ser relembrados ou recriados deliberadamente a qualquer momento. Por isso também são chamados de suportes, receptáculos ou berços da sabedoria (sânsc. vidyadhara). Não são funcionalmente diferentes dos mantras, mas em certo grau nas suas formas, já que podem atingir uma extensão considerável e algumas vezes representam a combinação de vários mantras ou sílabas sementes (sânsc. bija-mantra), ou a quintessência de um texto sagrado. Eles eram tanto um produto quanto meio de meditação: "Através da meditação profunda (sânsc. samadhi), adquire-se uma verdade; através do dharani, ela é fixada e retida na memória". [...] Nos textos páli mais antigos [da tradição Theravada], encontramos mantras de proteção ou parittas para afastar perigos, doenças, cobras, espíritos, influências nefastas e outras, assim como criar condições benéficas como saúde, felicidade, paz, um renascimento feliz, riqueza e assim por diante.”
(Lama Anagarika Govinda, Foundations of Tibetan Mysticism)
“Um mantra não é nem uma "palavra mágica" nem um "encantamento". é um instrumento da representação e concentração mentais e por isso um recurso do poder mental (mas não de forças sobrenaturais). A raiz man significa "pensar", enquanto o sufixo tra exprime um instrumento, um recurso de acionamento. O efeito do mantra não depende, por conseguinte, de sua entonação — este é outro mal-entendido amplamente divulgado —, mas sim da atitude mental, das associações conscientes e inconscientes que são criadas através da intuição e dos exercícios a ela ligados. “
(Lama Anagarika Govinda, Reflexões Budistas)
“A relação entre a fala, a respiração e o mantra pode ser melhor demonstrada através do método pelo qual o mantra funciona. [...] Através da pronunciação repetida, pode-se obter controle sobre uma determinada forma de energia. A energia do indivíduo está fortemente ligada à energia externa, e uma pode influenciar a outra. [...] É possível influenciar a energia externa, efetuando os assim chamados "milagres". Tal atividade é realmente o resultado de se ter controle sobre a própria energia, através do qual se obtém a capacidade de comando sobre fenômenos externos”.
(Chögyal Namkhai Norbu, Dzogchen)
30 de ago. de 2010
29 de ago. de 2010
Sutra do Coração
28 de ago. de 2010
O Grande Mestre e o Guardião (conto)
O Grande Mestre e o Guardião dividiam a administração de um Mosteiro budista. Certo dia o Guardião morreu e foi necessário substituí-lo. O Grande Mestre reuniu todos os discípulos para escolher quem teria a honra de trabalhar diretamente a seu lado.
- Lembrem-se - disse o Grande Mestre - que a função do Guardião é manter a união e o amor entre todos os membros da nossa comunidade. Por isso, apresento-lhes um problema. Aquele que primeiro o resolver será o novo Guardião do Templo.
Terminado seu curto discurso, colocou um banquinho no meio da sala e sobre ele um vaso de porcelana caríssimo, com uma rosa vermelha que o adornava.
- Este é o problema - disse o Grande Mestre. - Resolvam-no!
Os discípulos contemplaram perplexos o "problema". Viram os desenhos sofisticados e raros da porcelana, a fragrância e beleza da flor... Que representava aquilo?... O que fazer?... Qual seria o enigma? Passou o tempo sem que ninguém acertasse o que fazer a não ser ficar olhando para o "problema". Finalmente um dos discípulos levantou-se, olhou para o Mestre e para os demais alunos, sacou a espada, dirigiu-se ao centro da sala e destruiu tudo num só golpe, quebrando-o em mil pedaços.
- Finalmente alguém conseguiu!!! - exclamou o Grande Mestre. - Começava a duvidar da formação que lhes demos em todos estes anos. Você é o novo Guardião.
Quando o aluno voltou ao seu lugar, o Grande Mestre explicou:
- Eu fui bem claro: disse que vocês estavam diante de um "problema". Não importa o belo e fascinante que seja um problema: deve ser eliminado. O problema é um problema. Pode ser um vaso de porcelana muito caro, um lindo amor que já não tem sentido, um caminho que precisa ser abandonado, por mais que insistamos em percorrê-lo porque nos é mais cômodo...
Só existe uma maneira de lidar com um problema: atacando-o cara a cara. Nessas horas não se pode ter piedade, nem ser tentado pelo lado fascinante que qualquer conflito traz consigo. Lembrem-se de que um problema é um problema. Não é questão de "dar um jeitinho", de deixar para amanhã... No fim das contas não é mais do que "UM PROBLEMA". Não fuja dele! Não o esconda! Acabe com ele!... e continue sua missão... sua missão de AMOR!
(Lenda budista)
- Lembrem-se - disse o Grande Mestre - que a função do Guardião é manter a união e o amor entre todos os membros da nossa comunidade. Por isso, apresento-lhes um problema. Aquele que primeiro o resolver será o novo Guardião do Templo.
Terminado seu curto discurso, colocou um banquinho no meio da sala e sobre ele um vaso de porcelana caríssimo, com uma rosa vermelha que o adornava.
- Este é o problema - disse o Grande Mestre. - Resolvam-no!
Os discípulos contemplaram perplexos o "problema". Viram os desenhos sofisticados e raros da porcelana, a fragrância e beleza da flor... Que representava aquilo?... O que fazer?... Qual seria o enigma? Passou o tempo sem que ninguém acertasse o que fazer a não ser ficar olhando para o "problema". Finalmente um dos discípulos levantou-se, olhou para o Mestre e para os demais alunos, sacou a espada, dirigiu-se ao centro da sala e destruiu tudo num só golpe, quebrando-o em mil pedaços.
- Finalmente alguém conseguiu!!! - exclamou o Grande Mestre. - Começava a duvidar da formação que lhes demos em todos estes anos. Você é o novo Guardião.
Quando o aluno voltou ao seu lugar, o Grande Mestre explicou:
- Eu fui bem claro: disse que vocês estavam diante de um "problema". Não importa o belo e fascinante que seja um problema: deve ser eliminado. O problema é um problema. Pode ser um vaso de porcelana muito caro, um lindo amor que já não tem sentido, um caminho que precisa ser abandonado, por mais que insistamos em percorrê-lo porque nos é mais cômodo...
Só existe uma maneira de lidar com um problema: atacando-o cara a cara. Nessas horas não se pode ter piedade, nem ser tentado pelo lado fascinante que qualquer conflito traz consigo. Lembrem-se de que um problema é um problema. Não é questão de "dar um jeitinho", de deixar para amanhã... No fim das contas não é mais do que "UM PROBLEMA". Não fuja dele! Não o esconda! Acabe com ele!... e continue sua missão... sua missão de AMOR!
(Lenda budista)
27 de ago. de 2010
Plena Atenção
Há 2500 anos, quando Buda instruía seus discípulos sobre o que significa viver com Atenção Plena Correta, ele disse: " O discípulo age com compreensão clara quando vai e quando vem...age com compreensão clara quando olha para a frente e para a trás...age com compreensão clara quando come, bebe, mastiga e sente gostos...age com compreensão clara ao andar, ficar de pé, sentar, dormir, despertar...age com compreensão clara ao falar e ao ficar em silêncio."
O Buda pedia as discípulos que estivessem completamente cônscios, totalmente despertos em tudo o que fizessem. Não podemos nos esquecer jamais de que a prática da atenção plena e da percepção está diretamente ligada à realidade. Ela é a visão clara. O Buda estava dizendo a seus seguidores para não viverem no passado, nem no futuro, mas para estarem conscientes e acordados no presente, e na verdade daquilo que é. E é isso que cultivamos a meditar: a percepção do que é. Para os discípulos do Darma, esta prática remete diretamente à verdade e à realidade segundo a definição mais simples : As coisas como elas são.
Fragmento retirado do livro:O Despertar do Buda Interior, autor: Lama Surya Das, editora Rocco
O Buda pedia as discípulos que estivessem completamente cônscios, totalmente despertos em tudo o que fizessem. Não podemos nos esquecer jamais de que a prática da atenção plena e da percepção está diretamente ligada à realidade. Ela é a visão clara. O Buda estava dizendo a seus seguidores para não viverem no passado, nem no futuro, mas para estarem conscientes e acordados no presente, e na verdade daquilo que é. E é isso que cultivamos a meditar: a percepção do que é. Para os discípulos do Darma, esta prática remete diretamente à verdade e à realidade segundo a definição mais simples : As coisas como elas são.
Fragmento retirado do livro:O Despertar do Buda Interior, autor: Lama Surya Das, editora Rocco
26 de ago. de 2010
Plena Atenção (contos zen)
Plena Atenção
Após dez anos de aprendizagem, Tenno atingiu o título de mestre Zen.
Num dia chuvoso, ele foi visitar o famoso mestre Nan-In.
Quando ele entrou no mosteiro, o mestre recebeu-o com uma questão:
"Você deixou seus tamancos e seu guarda-chuva no alpendre?"
"Sim", Tenno replicou.
"Diga-me então," o mestre continuou, "você colocou seu guarda-chuva à esquerda de seu calçado, ou à direita?"
Tenno não soube como responder ao koan, percebendo afinal que ele ainda não tinha alcançado a plena atenção.
Então ele tornou-se aprendiz de Nan-In e estudou sob sua orientação por mais dez anos.
Após dez anos de aprendizagem, Tenno atingiu o título de mestre Zen.
Num dia chuvoso, ele foi visitar o famoso mestre Nan-In.
Quando ele entrou no mosteiro, o mestre recebeu-o com uma questão:
"Você deixou seus tamancos e seu guarda-chuva no alpendre?"
"Sim", Tenno replicou.
"Diga-me então," o mestre continuou, "você colocou seu guarda-chuva à esquerda de seu calçado, ou à direita?"
Tenno não soube como responder ao koan, percebendo afinal que ele ainda não tinha alcançado a plena atenção.
Então ele tornou-se aprendiz de Nan-In e estudou sob sua orientação por mais dez anos.
25 de ago. de 2010
Ono Ha Itto ryu Kenjutsu
24 de ago. de 2010
A iluminação através da espada
Fragmentos extraidos do livro: O Zen na arte de conduzir a Espada, de Reinhard Kammer, uma tradução do livro japones de nome Tengu Geijutsu Hon (Discurso sobre a Arte dos Demônios da Montanha)de autoria de Shissai Chozan.
"Se praticassemos com o Céu e com a Terra, e com todas as coisas deste mundo, como fazemos com a espada, e se destroçácemos essa caixa , então o mundo inteiro, em toda sua vastidão, se encheria de luminosidade, e as reações do coração seriam livre e ilimitadas. Então, até os nossos mais poderosos adversários, tais como a riqueza, a nobreza, a pobreza, o nascimento em condições humildes, a infelicidade e a necessidade, o sofrimento e a dor, poderiam nos ameaçar por todos os lados, e os pensamentos não se deslocariam nem um pouco. Os adversários seriam expulsos do mesmo modo como se afugenta uma mosca com um leque. Todos abatidos em nossos pés, nenhum poderia levantar a cabeça."
"Ocorre, em geral, que um homem, tendo alcançado o domínio de uma única arte, atua incessantemente a partir do seu coração, pois aí ele já logrou um vislumbre do Princípio do Caminho. Porém, como seu propósito esta dirigido primeiro a essa sua arte, ele fica preso a ela e não é possivel percorrer o Caminho."
"Quando um homem tem um propósito firme, nem as divindades ou os demônios do Céu e da Terra podem impedi-lo. NO que diz respeito às circunstâncias exteriores, portanto, ele as confia à ação do Céu. Porém, no que diz respeito ao Eu, é o homem que realiza sozinho a sua própria vontade. O homem inferior preocupa-se com o que faz o Céu, mas é displicente em suas próprias ações."
"O que importa, tanto na sabedoria quanto na arte da espada, é conhecer-se a si mesmo. Quando um homem conhece a si mesmo, o seu interior torna-se claro, e ele está conscientemente atento."
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Ushiwaka-maru sendo treinado por Sojobo, rei dos tengus
23 de ago. de 2010
Seiza Naikan (Tranquila introspecção)
Seiza Naikan
(Tranquila introspecção)
Movimento na Imobilidade,
eis a base do Aikido
Uma árvore gigantesca enterra as suas raízes na terra com tanta firmeza que nada pode abalá-la.
Quando um ser humano senta-se tranquilamente, com o corpo enraizado na terra como uma árvore, esse é o primeiro passo para se unificar com o céu e com a terra.
Olhe profundamente para dentro de si e veja a verdade nua e crua. Use a meditação aprofundada para penetrar o céu e a terra. Vença todas as distrações externas e acorde para o chamado sincero do seu coração. Conserve a mente imperturbável; do contrário, o corpo pode facilmente tombar como uma árvore morta. Movimento na imobilidade, eis a base do Aikido.
texto extraido do livro: A Arte do Aikido
autor: Kisshomaru Ueshiba
editora: Pensamento
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22 de ago. de 2010
Zhan Zhuang (exercício de abraçar a árvore)
- Ficar em pé, com as pernas afastadas na largura dos ombros, joelhos levemente dobrados,
- Coluna ereta; não tensa!
- elevar os braços na frente do corpo, manter esta posição, com cuidado de não tensionar os ombros,
- Manter as plamas das mãos entreabertas, colocando um pouco de energia, porém nao tensionando-as,
- deixe os cotovelos levemente dobrados relaxados, ombros relaxados;
- O olhar deve esta voltados para o infinito, ao longe.
- respire normalmente.
Sinta abraçando a árvore, você esta conectado a arvore, você é a árvore!. Sinta seus pés bem enraizados no solo, sinta a energia percorrendo seus braços, sentindo as palmas da mãos, os dedos. Sinta esta sensação de energia percorrendo todo o corpo. Com o topo da cabeça ereta pegando a energia do Céu e a planta dos pés pegando a energia da terra. Esta energia acalmando, fortificando e energizando todo o corpo.
Este execício ajuda a manter a vitalidade do corpo, trazendo harmonia, força e calma interior.
Praticá-lo sempre que possível, de preferência de manhã, começe com 5 minutos aproximadamente, aumentando aos poucos ( 10, 15 , 30...) No início poderá sentir algum incômodo, observe se esta tenso, relaxe, gradualmente seu corpo irá fortalecendo e ganhará energia e saúde!
Gasshô!
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21 de ago. de 2010
Buda
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Quando a respiração está controlada, a mente está controlada".
- Charakha Samhita
- Charakha Samhita
19 de ago. de 2010
Pondo em prática a ressonância da estrutura universal
Escrito pelo fundador do Aikido Morihei Ueshiba:
" Tudo deve ser aprendido do universo, unido ao seu centro, a ele assimilado. Além disso, deve-se avançar em uníssono com ele. Ao fazê-lo, tecemos corretamente a estrutura e o tecido do universo em nosso corpo. Absorva completamente a ressonâcia do espírito do universo em seu corpo e mente e ligue-se harmoniosamente com ele. A proliferação dessa atitude irá harmonizar o coração das pessoas do mundo - em outras palavras, conectando-se por meio da harmonia e da unificação. Não é preciso dizer que isso significa eliminar a guerra, a luta e o conflito. Tudo é musubi, unir-se e conectar-se por meio da harmonia e união. Isso é Aiki."
retirado do livro: A iluminação através do Aikido, autor: Kanshu Sunadomari
17 de ago. de 2010
Os Cinco Espíritos de Budo
Os Cinco Espíritos de Budo (Dan Penrod)
Shoshin: (初 心) Mente de principiante
Zanshin: (残 心) Mente em alerta contínuo
Mushin: (无心) Mente Vazia, estado de não-mente
Fudoshin: (不 动心) Mente Inabalável
Senshin: (先 心) Espírito Purificado; atitude iluminada
Existem 5 mentes fundamentais ou espíritos do budo: Shoshin, Zanshin, Mushin, Fudoshin e Senshin. Estes conceitos são antigos e atualmente são ignorados no dojos de aikido. O budoka que treina constantemente para compreender as lições destes 5 espíritos em seu coração amadurecerá para se tornar um artista marcial e um ser humano forte e competente. O aluno que não treina contantemente para conhecer e abraçar estes espíritos vai sentir muito na sua formação.
Shoshin
O estado de shoshin é de uma mente de iniciantes ou principiante. É um estado de consciência que sempre permanece completamente consciente, atento e preparado para ver coisas pela primeira vez. A atitude de shoshin é essencial para um aprendizado contínuo. O-Sensei uma vez disse: "Não esperem de mim para ensiná-lo. Você deve roubar as técnicas de si mesmos. "O aluno deve desempenhar um papel ativo em todas as classes, vendo com uma mente shoshin, a fim de roubar o ensinamentos de cada dia.
Zanshin
O espírito de Zanshin é o estado de atenção continua ou do espírito alerta que permanece mesmo após determinada ação, prontamente para agir. É freqüentemente descrito como um contínuo e elevado estado de consciência mental e antenção. No entanto, zanshin verdade é um estado de foco ou concentração antes, durante e após a execução de uma técnica, onde uma ligação ou conexão entre o uke e o nage é mantida.
Zanshin é o estado de espírito que nos permite permanecer espiritualmente conectados, não apenas para um único atacante, mas a múltiplos atacantes e mesmo todo um contexto, um espaço, um tempo, um evento.
Mushin
O manual ASU (Aikido School of Ueshiba), define mushin como: "Nenhuma mente, uma mente sem ego. A mente como um espelho que reflete e não julga. "O termo original era" mushin no shin ", que significa" mente da não mente. "É um estado de espírito, sem medo, raiva ou ansiedade. Mushin é frequentemente descrito pela frase, mizu "no kokoro", que significa "mente como água". A frase é uma metáfora que descreve o lago que reflete claramente quando sua água esta calma, mas cujas imagens são obscurecidas quando uma pedra cair em suas águas.
Fudoshin
Uma mente e um espírito imóvel e inabalável é o estado de fudoshin. É a coragem e a estabilidade demonstradas mentalmente e fisicamente. Em vez de indicar rígida, inflexibilidade, fudoshin descreve uma condição que não é facilmente transtornada por pensamentos internos ou por forças externas. É capaz de receber um ataque forte e manter a compostura e equilíbrio. Recebe e devolve com leveza, direcionandos para a terra, e reflete a agressão de volta para a fonte.
Senshin
Senshin é um espírito que transcende os quatro primeiros estados de espírito. É um espírito que protege e se harmoniza com o universo. Senshin é um espírito de compaixão que abraça e serve a toda a humanidade e cuja função é a de conciliar a discórdia no mundo. Possui toda a vida para ser sagrado. É a mente de Buda e da percepção de O-Sensei da função do aikido. É essencialmente equivalente para se tornar iluminado e pode ultrapassar o âmbito da formação aikido diariamente. No entanto, os primeiros quatro espíritos são provavelmente atingíveis para qualquer aluno sério através da conscientização e treinamento duro. Abraçar estes estados da mente pode premiar o estudante de inúmeras maneiras.
Shoshin pode libertar um estudante de um platô frustrante da aprendizagem, dando-lhe a visão para ver o que ele não poderia ver antes. Zanshin pode aumentar a sua consciência total reforço da formação randori e estilo livre. Mushin pode liberar a ansiedade do aluno sob pressão, permitindo um melhor desempenho quando testado. Fudoshin, pode dar um suporte e a confiança necessária em face a esmagadores ataques físicos. O aikidoka sério deve encontrar formas de incorporar esses espíritos budo em seu treinamento diário.
Shoshin: (初 心) Mente de principiante
Zanshin: (残 心) Mente em alerta contínuo
Mushin: (无心) Mente Vazia, estado de não-mente
Fudoshin: (不 动心) Mente Inabalável
Senshin: (先 心) Espírito Purificado; atitude iluminada
Existem 5 mentes fundamentais ou espíritos do budo: Shoshin, Zanshin, Mushin, Fudoshin e Senshin. Estes conceitos são antigos e atualmente são ignorados no dojos de aikido. O budoka que treina constantemente para compreender as lições destes 5 espíritos em seu coração amadurecerá para se tornar um artista marcial e um ser humano forte e competente. O aluno que não treina contantemente para conhecer e abraçar estes espíritos vai sentir muito na sua formação.
Shoshin
O estado de shoshin é de uma mente de iniciantes ou principiante. É um estado de consciência que sempre permanece completamente consciente, atento e preparado para ver coisas pela primeira vez. A atitude de shoshin é essencial para um aprendizado contínuo. O-Sensei uma vez disse: "Não esperem de mim para ensiná-lo. Você deve roubar as técnicas de si mesmos. "O aluno deve desempenhar um papel ativo em todas as classes, vendo com uma mente shoshin, a fim de roubar o ensinamentos de cada dia.
Zanshin
O espírito de Zanshin é o estado de atenção continua ou do espírito alerta que permanece mesmo após determinada ação, prontamente para agir. É freqüentemente descrito como um contínuo e elevado estado de consciência mental e antenção. No entanto, zanshin verdade é um estado de foco ou concentração antes, durante e após a execução de uma técnica, onde uma ligação ou conexão entre o uke e o nage é mantida.
Zanshin é o estado de espírito que nos permite permanecer espiritualmente conectados, não apenas para um único atacante, mas a múltiplos atacantes e mesmo todo um contexto, um espaço, um tempo, um evento.
Mushin
O manual ASU (Aikido School of Ueshiba), define mushin como: "Nenhuma mente, uma mente sem ego. A mente como um espelho que reflete e não julga. "O termo original era" mushin no shin ", que significa" mente da não mente. "É um estado de espírito, sem medo, raiva ou ansiedade. Mushin é frequentemente descrito pela frase, mizu "no kokoro", que significa "mente como água". A frase é uma metáfora que descreve o lago que reflete claramente quando sua água esta calma, mas cujas imagens são obscurecidas quando uma pedra cair em suas águas.
Fudoshin
Uma mente e um espírito imóvel e inabalável é o estado de fudoshin. É a coragem e a estabilidade demonstradas mentalmente e fisicamente. Em vez de indicar rígida, inflexibilidade, fudoshin descreve uma condição que não é facilmente transtornada por pensamentos internos ou por forças externas. É capaz de receber um ataque forte e manter a compostura e equilíbrio. Recebe e devolve com leveza, direcionandos para a terra, e reflete a agressão de volta para a fonte.
Senshin
Senshin é um espírito que transcende os quatro primeiros estados de espírito. É um espírito que protege e se harmoniza com o universo. Senshin é um espírito de compaixão que abraça e serve a toda a humanidade e cuja função é a de conciliar a discórdia no mundo. Possui toda a vida para ser sagrado. É a mente de Buda e da percepção de O-Sensei da função do aikido. É essencialmente equivalente para se tornar iluminado e pode ultrapassar o âmbito da formação aikido diariamente. No entanto, os primeiros quatro espíritos são provavelmente atingíveis para qualquer aluno sério através da conscientização e treinamento duro. Abraçar estes estados da mente pode premiar o estudante de inúmeras maneiras.
Shoshin pode libertar um estudante de um platô frustrante da aprendizagem, dando-lhe a visão para ver o que ele não poderia ver antes. Zanshin pode aumentar a sua consciência total reforço da formação randori e estilo livre. Mushin pode liberar a ansiedade do aluno sob pressão, permitindo um melhor desempenho quando testado. Fudoshin, pode dar um suporte e a confiança necessária em face a esmagadores ataques físicos. O aikidoka sério deve encontrar formas de incorporar esses espíritos budo em seu treinamento diário.
Sun Tzu (A arte da guerra)
"Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você se conhece mas não conhece o inimigo, para cada vitoria ganha sofrerá também uma derrota. Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas..."
16 de ago. de 2010
Gasshô
Gasshô é uma expressão que significa “mãos em prece”, respeito, confiança e devoção. Quando as duas mãos (a dualidade) se juntam, representam o Coração-Mente (a não-dualidade).
Gasshô é uma palavra japonesa que faz referência a uma posição específica das mãos. O Gasshô expressa uma atitude de humildade, respeito e gratidão, que são, alguns dos pilares da Zen. Colocar as mãos em Gasshô preconiza também unificar as polaridades do ser (direita e esquerda, passividade e atividade, o interior e o exterior, o corpo e a mente, o positivo e o negativo, etc.) e assim, permitir a unificação de todas as partes do praticante do Zen.
“Enquanto houver reverências verdadeiras, o caminho de Buda não se deteriorá”. (Dogen Zenji)
15 de ago. de 2010
Esforço Correto
"Quando sua prática é boa, talvez você se torne orgulhoso dela. O que você faz é bom, porém algo a mais está sendo acrescentado. O orgulho está demais. Esforço correto é pôr de lado esse algo a mais." (Shunryu Suzuki)
14 de ago. de 2010
Tao Te King
A Vida verdadeira é como água:
Em silêncio se adapta, ao nível inferior,
Que os homens desprezam.
Não se opõe a nada,
Serve a tudo.
Não exige nada,
Porque sua origem é a Fonte Imortal.
O homem realizado não tem desejos de dentro,
Nem exigências de fora.
Ele é prestativo em se dar
E sincero em falar,
Suave no conduzir,
Poderoso no agir.
Age com serenidade.
Por isso é incontáminavel.
Em silêncio se adapta, ao nível inferior,
Que os homens desprezam.
Não se opõe a nada,
Serve a tudo.
Não exige nada,
Porque sua origem é a Fonte Imortal.
O homem realizado não tem desejos de dentro,
Nem exigências de fora.
Ele é prestativo em se dar
E sincero em falar,
Suave no conduzir,
Poderoso no agir.
Age com serenidade.
Por isso é incontáminavel.
13 de ago. de 2010
Kenjutsu: Inaba Minoru Sensei (Kashima Shin Ryu)
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12 de ago. de 2010
Zazen (Diálogo entre o Mestre Yakusan e um dos seus discípulos)
Quando Yakusan estava sentado, um monge perguntou a ele: "O que você pensa quando está sentado? "O mestre respondeu: "Eu penso no não-pensar."O monge perguntou: "Como você pensa no não-pensar? "O mestre disse: "Além-do-pensar." Quando estamos sentados, nós não seguimos os nossos pensamentos, nem os paramos. Apenas deixamos que venham e vão livremente. Não podemo s chamar isso de pensar, porque os pensamentos não são agarrados. Se nós simplesmente perseguimos nossos pensamentos, isto é pensar, não é zazen. Também não podemos chamar o zazen de não-pensar, porque os pensamentos vêem e vão como nuvens flutuando no céu. Quando estamos sentados, nosso cérebro não para de funcionar, da mesma forma que nosso estômago está sempre digerindo. Às vezes nossas mentes estão ocupadas, às vezes nossas mentes estão calmas. Apenas sentar, sem estarmos preocupados com a condição de nossas mentes, é o ponto mais importante do zazen. Quando sentamos dessa forma, nós somos um com a Realidade que está além do pensamento. Dizendo de outra forma, a Realidade se manifesta através de nosso corpo e mente]
Zazen
"As pessoas ignoram a Jóia preciosa (Mani).
Mas todos a possuem,
profundamente escondida
Este tesouro do Tathagata)
na consciência Alaya."
Mani-Ju significa jóia, pedra preciosa. Simboliza a natureza de Buda, o maior tesouro.
Todos possuem a natureza do Buda, a essência do Buda, mas ignoram-na. As pessoas chamam de Deus, de Buda, de o Absoluto..., mas ela está nelas. Assim sendo, encontrando-a no fundo de si mesmo, cada um pode se tornar-se Deus ou Buda.
nas células...ela existe durante o zazen (meditação sentada). O que é que age durante o zazen? Não o cérebro, ou o coração, ou o umbigo, ou as mão, ou os pés. Mas tudo isso junto.
Falar do fogo ou nomear o fogo não produz o fogo. Mas temos fósforos, podemos fazer o fogo. Assim, pela prática podemos realizar.
Donde a importância do zazen: esfregando-se longamente dois pedaços de madeira pode-se produzir o fogo.
Nós temos a natureza de Buda, mas temos que encontrar e de seguir a órdem cósmica. a vida cósmica.
A relação entre o cosmo e a natureza de Buda é a mesma que a que une o cosmo e o ego. Essas duas relações são friccionadas uma contra a outra através do zazen, e o fogo brilhará no dojô. Os particantes se atiçam reciprocamente. Eles se influenciam para criar uam atmosfera poderosa. Não é o nome, mas a sua qualidade que age. Os homens ignoram a jóia que se encontra em sua consciência Alaya. A consciência Alaya reflete a vida cósmica. Pela prática do zazen, eles podem descobri-la.
Livro: Shodoka, Autor: Yoka Daishi
(tradução e comentários do Mestre Taisen Deshimaru Roshi)
Mas todos a possuem,
profundamente escondida
Este tesouro do Tathagata)
na consciência Alaya."
Mani-Ju significa jóia, pedra preciosa. Simboliza a natureza de Buda, o maior tesouro.
Todos possuem a natureza do Buda, a essência do Buda, mas ignoram-na. As pessoas chamam de Deus, de Buda, de o Absoluto..., mas ela está nelas. Assim sendo, encontrando-a no fundo de si mesmo, cada um pode se tornar-se Deus ou Buda.
nas células...ela existe durante o zazen (meditação sentada). O que é que age durante o zazen? Não o cérebro, ou o coração, ou o umbigo, ou as mão, ou os pés. Mas tudo isso junto.
Falar do fogo ou nomear o fogo não produz o fogo. Mas temos fósforos, podemos fazer o fogo. Assim, pela prática podemos realizar.
Donde a importância do zazen: esfregando-se longamente dois pedaços de madeira pode-se produzir o fogo.
Nós temos a natureza de Buda, mas temos que encontrar e de seguir a órdem cósmica. a vida cósmica.
A relação entre o cosmo e a natureza de Buda é a mesma que a que une o cosmo e o ego. Essas duas relações são friccionadas uma contra a outra através do zazen, e o fogo brilhará no dojô. Os particantes se atiçam reciprocamente. Eles se influenciam para criar uam atmosfera poderosa. Não é o nome, mas a sua qualidade que age. Os homens ignoram a jóia que se encontra em sua consciência Alaya. A consciência Alaya reflete a vida cósmica. Pela prática do zazen, eles podem descobri-la.
Livro: Shodoka, Autor: Yoka Daishi
(tradução e comentários do Mestre Taisen Deshimaru Roshi)
11 de ago. de 2010
Adestrar-se no Budô (Caminho marcial ou do guerreiro) é estudar a realidade, a vida e a morte, e buscar a força espiritual com a qual possamos enfrentar essa realidade.
Retirado do livro: Aikido e a Harmonia da Natureza,
autor: Mitsugi Saotome
Retirado do livro: Aikido e a Harmonia da Natureza,
autor: Mitsugi Saotome
10 de ago. de 2010
Espada da Invencibilidade (conto)
Um jovem gerreiro visitou um yamabushi (monje guerreiro da montanha, que dizem ter poderes sobrenaturais) que tinha a fama de possuir a "Espada da Invencibilidade". O guerreiro pediu que ele que lhe revelasse o segredo da espada. O yamabushi concordou mas com a seguinte condição: "Você deve viver uma vida casta e frugal, meditar várias horas por dia, recitar os cantos especiais que eu lhe indicar e treinar as técnicas que eu lhe mostrar. Faça isso durante vinte anos, e eu lhe revelarei o segredo da espada." O atento guerreiro cumpriu fielmente sua promessa e retornou vinte anos mais tarde. Como prometido, o yamabushi lhe mostrou a espada mágica. O guerreiro a tomou em suas mãos, segurou-a por alguns minutos e logo a devolveu. - Ele não precisava mais de uma arma daquela espécie.
Não Morri Ainda!
O Imperador perguntou ao mestre Gudo:
"O que acontece com um homem iluminado após a morte?"
"Como eu poderia saber!", replicou Gudo.
"Porque o senhor é um mestre...não é?", respondeu o Imperador, um pouco surpreso.
"Sim Majestade", disse Gudo suavemente, "mas ainda não sou um mestre morto."
"O que acontece com um homem iluminado após a morte?"
"Como eu poderia saber!", replicou Gudo.
"Porque o senhor é um mestre...não é?", respondeu o Imperador, um pouco surpreso.
"Sim Majestade", disse Gudo suavemente, "mas ainda não sou um mestre morto."
9 de ago. de 2010
Palavras do Buda
Não fazer o mal,
Agir com habilidade
E purificar a mente:
Eis o que ensinam os Budas.
(Dhammapada verso 183)
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8 de ago. de 2010
7 de ago. de 2010
Nada Existe!
YAMAOKA TESSHU, quando um jovem estudante Zen, visitou um mestre após outro. Ele então
foi até Dokuon de Shokoku. Desejando mostrar o quanto já sabia, ele disse, vaidoso: "A
mente, Buddha, e os seres sencientes, além de tudo, não existem. A verdadeira natureza dos
fenômenos é vazia. Não há realização, nenhuma delusão, nenhum sábio, nenhuma
mediocridade. Não há o Dar e tampouco nada a receber!"
Dokuon, que estava fumando pacientemente, nada disse. Subitamente ele acertou Yamaoka
na cabeça com seu longo cachimbo de bambu. Isto fez o jovem ficar muito irritado, gritando
xingamentos.
"Se nada existe," perguntou, calmo, Dokuon, "de onde veio toda esta sua raiva?"
foi até Dokuon de Shokoku. Desejando mostrar o quanto já sabia, ele disse, vaidoso: "A
mente, Buddha, e os seres sencientes, além de tudo, não existem. A verdadeira natureza dos
fenômenos é vazia. Não há realização, nenhuma delusão, nenhum sábio, nenhuma
mediocridade. Não há o Dar e tampouco nada a receber!"
Dokuon, que estava fumando pacientemente, nada disse. Subitamente ele acertou Yamaoka
na cabeça com seu longo cachimbo de bambu. Isto fez o jovem ficar muito irritado, gritando
xingamentos.
"Se nada existe," perguntou, calmo, Dokuon, "de onde veio toda esta sua raiva?"
“ Respeito
Existem trezentas regras xintoístas e três mil códigos confucianos,
mas todos eles se baseiam nesta única palavra”.
escrito pelo monge zen Nanzam (1756-1839)
Existem trezentas regras xintoístas e três mil códigos confucianos,
mas todos eles se baseiam nesta única palavra”.
escrito pelo monge zen Nanzam (1756-1839)
5 de ago. de 2010
A Relevância Espiritual na Estratégia - (Myamoto Musashi)
Fragmentos do livro "Go Rin no Hon", Myamoto Musashi.
"Em estratégia , sua disposição espiritual não pode ser diferente da normal.Tanto em luta como na vida cotidiana, esforce-se para permanecer calmo. Aborde a situação sem ficar tenso, porém sempre alerta, e com o espírito apazigado e imparcial. Mesmo que o espírito esteja calmo, não deixe o corpo relaxar, mas quando estiver relaxado, não amoleça o espírito. Não deixe o espírito ser influenciado pelo corpo, ou vice-versa. controle os ânimos, não se permita aos extremos.Tanto em êxtase quanto em profunda tristeza, o espírito enfraquece. Evite os extremos. Não deixe o inimigo ver seu espírito.
Com o espírito aberto e irrestrito, olhe as coisas a partir de um ponto de vista alto. Cultive a sabedoria e o próprio espírito."
"Em estratégia , sua disposição espiritual não pode ser diferente da normal.Tanto em luta como na vida cotidiana, esforce-se para permanecer calmo. Aborde a situação sem ficar tenso, porém sempre alerta, e com o espírito apazigado e imparcial. Mesmo que o espírito esteja calmo, não deixe o corpo relaxar, mas quando estiver relaxado, não amoleça o espírito. Não deixe o espírito ser influenciado pelo corpo, ou vice-versa. controle os ânimos, não se permita aos extremos.Tanto em êxtase quanto em profunda tristeza, o espírito enfraquece. Evite os extremos. Não deixe o inimigo ver seu espírito.
Com o espírito aberto e irrestrito, olhe as coisas a partir de um ponto de vista alto. Cultive a sabedoria e o próprio espírito."
4 de ago. de 2010
Dicas e Lembretes para iniciar uma Vida Espiritual!
Reze
Medite
Esteja atento/Permaneça desperto
Reverencie
Pratique Ioga
Sinta
Louve e cante
Respire e Sorria
Relaxe/Usufrua/Ria/Brinque
Crie/Imagine
Solte/Perdoe/Aceite
Ande/Exercite-se/Mova-se
Trabalhe/Sirva/Contribua
Ouça/Aprenda/Investigue
Considere/Reflita
Cultive a si mesmo/Aprimore-se no que sabe fazer
Cultive o contentamento
Cultive a flexibilidade
Cultive a amizade e a colaboração
Abra-se/Expanda-se/Abarque mais
Anime-se
Sonhe
Comemore e aprecie
Agradeça
Evolua
Ame
compartilhe/Dê/Receba
Ande suavemente/Viva Gentilmete
Expanda/Irradie/Dissolva
Simplifique
Entregue/Confie
Nasça de novo
* retirado do Livro : O Despertar do Buda Interior, Autor: Lama Surya Das
Medite
Esteja atento/Permaneça desperto
Reverencie
Pratique Ioga
Sinta
Louve e cante
Respire e Sorria
Relaxe/Usufrua/Ria/Brinque
Crie/Imagine
Solte/Perdoe/Aceite
Ande/Exercite-se/Mova-se
Trabalhe/Sirva/Contribua
Ouça/Aprenda/Investigue
Considere/Reflita
Cultive a si mesmo/Aprimore-se no que sabe fazer
Cultive o contentamento
Cultive a flexibilidade
Cultive a amizade e a colaboração
Abra-se/Expanda-se/Abarque mais
Anime-se
Sonhe
Comemore e aprecie
Agradeça
Evolua
Ame
compartilhe/Dê/Receba
Ande suavemente/Viva Gentilmete
Expanda/Irradie/Dissolva
Simplifique
Entregue/Confie
Nasça de novo
* retirado do Livro : O Despertar do Buda Interior, Autor: Lama Surya Das
3 de ago. de 2010
(2)Shoshin
No Japão encontramos o termo "shoshin" que pode ser traduzido por "mente de principiante". Este estado mental é muito importante no nosso dia-a-dia e para a boa realização de qualquer disciplina, seja ela física, mental ou espiritual.
Quando somos crianças nossa mente é um campo livre, uma mente de principiante, não contaminada de pré-conceitos, sendo para nós uma época de conhecer e explorar, todo dia é dia de aprender! Somos cheios de vida e energia, o novo nos mantém atentos a tudo!. Porém com o passar dos anos vamos perdendo toda esta energia e a atenção que este modo de olhar nos dá, substituindo por pensamentos pré-concebidos, criando nossas máscaras e cultivando nossas ervas daninhas que impedem de enxergar as coisas como realmente são.
Tudo é novo a cada instante!
Podemos voltar a ver tudo com o puro olhar da criança, as nossas atividades caseiras, nosso trabalho, a mulher ou marido companheiro de anos, tudo é novo a cada dia, a cada instante!
Cultivar o Shoshin,este olhar novo e puro, é fundamental para nos conservar atentos, aprendendo e vivenciando cada instante, o agora, sem as pré-concepções errôneas e suas armadilhas.
Mente livre, vazia, brilhante - Shoshin!!!
_/|\_
Gasshô
Quando somos crianças nossa mente é um campo livre, uma mente de principiante, não contaminada de pré-conceitos, sendo para nós uma época de conhecer e explorar, todo dia é dia de aprender! Somos cheios de vida e energia, o novo nos mantém atentos a tudo!. Porém com o passar dos anos vamos perdendo toda esta energia e a atenção que este modo de olhar nos dá, substituindo por pensamentos pré-concebidos, criando nossas máscaras e cultivando nossas ervas daninhas que impedem de enxergar as coisas como realmente são.
Tudo é novo a cada instante!
Podemos voltar a ver tudo com o puro olhar da criança, as nossas atividades caseiras, nosso trabalho, a mulher ou marido companheiro de anos, tudo é novo a cada dia, a cada instante!
Cultivar o Shoshin,este olhar novo e puro, é fundamental para nos conservar atentos, aprendendo e vivenciando cada instante, o agora, sem as pré-concepções errôneas e suas armadilhas.
Mente livre, vazia, brilhante - Shoshin!!!
_/|\_
Gasshô
Mente de Principiante
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2 de ago. de 2010
"Aquele que conquistou a si mesmo é um herói muito maior do que aquele que derrotou mil vezes mil homens." Dhammapada (Palavras do Buda)
(1) Taia Dojô?
Saudações!
Começo explicando o nome Taia Dojô.
A palavra "dojô" tem origem japonesa e podemos resumidamente traduzir por "lugar que ensina o Caminho", é um termo muito conhecido pelos artistas marciais, mas que abrange muito mais que somente um local de treinamento físico, como hoje temos as academias, mas também um local de aprimoramento mental e espiritual.
O nome "Taia" é uma homenagem ao monge zen Takuan Soho(1573-1645), também exímio poeta, caligrafo e pintor. Takuan Soho durante sua vida participou e influênciou muito a sociedade japonesa, relacionando-se desde do camponês até a camada mais influente dos samurais e nobres, instruindo até mesmo o Shogum e o Imperador.
Voltando ao nome Taia, Takuan endereçou provavelmente a Yagiu Munenori ou outro contemporâneo Ono Tadaaki, ambos grandes samurais e exímios mestres de espada,uma carta intitulada "Taiaki" ou Anais da Espada Taia. Takuan refere-se nesta carta que Taia é o nome de uma legendária espada chinesa ornada de jóias capaz de cortar qualquer tipo de material existente, nada no mundo se equiparando ao poder desta lâmina.
"Todos os homens estão equipados com a afiadissima espada Taia, e em cada um deles ela é perfeitamente completa. Aqueles para os quais isso é claro são temidos até pelos Maras". (Takuan Soho)
Termino aqui desejando para que a luz interior existente em cada um de nós aflore a cada dia.
Domo Arigatô Gozaimashita!
_/\_
Gasshô
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