30 de abr. de 2012
Iaido-Kenjutsu
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26 de abr. de 2012
SUTRA DO CORAÇÃO DA GRANDE SABEDORIA COMPLETA
(MAKA HANNYA HARAMITA SHIN GYO)
Quando Bodhisattva Avalokitesvara praticava profundamente o Prajna Paramitta claramente observou o vazio de todos os cinco agregados,
assim libertou-se de todas as tristezas e sofrimentos.
Ó Shariputra, forma não é nada mais do que vazio, vazio não é nada mais do que forma.
Forma é exatamente vazio, vazio é exatamente forma.
Sensação, Conceituação, Diferenciação e Consciência
Assim também o são.
Ó Shariputra, todos os fenômenos são vazio-forma, não aparecem e nem desaparecem, não são impuros e nem puros, sem perdas e sem acréscimos.
Assim é tudo dentro vazio.
Sem forma, sem sensações, conceituação, diferenciação e consciência;
não há olhos, ouvidos, nariz, língua, corpo e mente;
não há cor, som, cheiro, sabor, tato, fenômeno;
sem o mundo da visão, sem o mundo da consciência,
sem ignorância e sem fim à ignorância;
sem velhice, sem morte
e sem o fim da velhice e da morte;
sem sofrimento, sem causa do sofrimento, sem a sua extinção e sem objetivo;
sem sabedoria e sem ganho;
sem nenhum ganho.
Bodhisattva devido o Prajna Paramitta,
Coração - Mente sem obstáculos;
Livre de Obstáculos, logo sem medo.
Para além de toda ilusão, isto é Nirvana.
Todos os Budas dos Três Mundos
passado, presente e futuro
depois de realizarem Prajna Paramitta.
Alcançaram
Anokutara San Myako San Bodai
(a completa e perfeita Iluminação)
Portanto saiba que o Mantra Prajna Paramita
é o grande mantra da transcendência,
O grande mantra da iluminação,
O mantra sem limite,
O supremo mantra
com capacidade de remover todo o sofrimento.
Visto que não é falso,
deve ser conhecido como a verdade
Assim pratique o Mantra Prajna Paramita.
Pratique e proclame
Gyate! Gyate!
Hara gyate! Hara so gyate!
Bodhi sowa ka!
Sutra do Coração da Grande Sabedoria Completa.
25 de abr. de 2012
Técnicas de Kenjutsu: Sensei Alexandre Da Costa - Portugal
21 de abr. de 2012
A Serenidade de um Buda
Contam as lendas orientais que Buda estava passando por uma aldeia quando algumas pessoas começaram a insultá-lo. Eles usaram todo tipo de insulto que puderam, todos os palavrões que sabiam.
Buda ficou ali, ouvindo tudo em silêncio, com muita atenção, e então disse:
Obrigado por me procurarem mas estou com pressa.
Tenho que chegar à próxima aldeia, onde há pessoas me esperando.
Não posso dedicar mais tempo a vocês hoje, mas amanhã voltarei e terei mais tempo.
Amanhã, se quiserem me dizer mais alguma coisa que não puderam dizer hoje, poderão me dizer.
Mas hoje, terão que me desculpar.
Aquelas pessoas mal podiam acreditar no que viam e ouviam. Ele continuava absolutamente impassível, imperturbável.
Uma delas perguntou:
Você não nos ouviu? Estamos tratando você da pior maneira possível e você nem sequer reage!
Buda disse:
Se queriam uma resposta, chegaram tarde demais.
Deveriam ter vindo há dez anos atrás, quando eu responderia a vocês.
Mas nesses últimos dez anos eu deixei de ser manipulado pelos outros.
Não sou mais um escravo, sou senhor dos meus atos.
Ajo de acordo comigo mesmo, de acordo com minha necessidade interior, e não de acordo com ninguém.
Vocês não podem me forçar a nada.
Não há problema nenhum, vocês queriam me maltratar e me distrataram.
Fiquem satisfeitos, cumpriram bem sua tarefa.
Mas como não levei em conta seus insultos, agora eles não significam nada.
Alguém pode jogar uma tocha acesa num rio, ela continuará queimando até tocar a água, quando então o fogo se extinguirá.
Eu me tornei um rio.
Você cospe insultos em mim, eles são como fogo, mas no momento em que atinge minha serenidade, ele se extinguirá.
Você atira espinhos, mas ao cair no meu silêncio, eles se tornam flores.
Isto é agir de acordo com minha própria natureza intrínseca.
De: Silêncio Vivo da Mente
Retirado do blog: Arando a mente fértil
Buda ficou ali, ouvindo tudo em silêncio, com muita atenção, e então disse:
Obrigado por me procurarem mas estou com pressa.
Tenho que chegar à próxima aldeia, onde há pessoas me esperando.
Não posso dedicar mais tempo a vocês hoje, mas amanhã voltarei e terei mais tempo.
Amanhã, se quiserem me dizer mais alguma coisa que não puderam dizer hoje, poderão me dizer.
Mas hoje, terão que me desculpar.
Aquelas pessoas mal podiam acreditar no que viam e ouviam. Ele continuava absolutamente impassível, imperturbável.
Uma delas perguntou:
Você não nos ouviu? Estamos tratando você da pior maneira possível e você nem sequer reage!
Buda disse:
Se queriam uma resposta, chegaram tarde demais.
Deveriam ter vindo há dez anos atrás, quando eu responderia a vocês.
Mas nesses últimos dez anos eu deixei de ser manipulado pelos outros.
Não sou mais um escravo, sou senhor dos meus atos.
Ajo de acordo comigo mesmo, de acordo com minha necessidade interior, e não de acordo com ninguém.
Vocês não podem me forçar a nada.
Não há problema nenhum, vocês queriam me maltratar e me distrataram.
Fiquem satisfeitos, cumpriram bem sua tarefa.
Mas como não levei em conta seus insultos, agora eles não significam nada.
Alguém pode jogar uma tocha acesa num rio, ela continuará queimando até tocar a água, quando então o fogo se extinguirá.
Eu me tornei um rio.
Você cospe insultos em mim, eles são como fogo, mas no momento em que atinge minha serenidade, ele se extinguirá.
Você atira espinhos, mas ao cair no meu silêncio, eles se tornam flores.
Isto é agir de acordo com minha própria natureza intrínseca.
De: Silêncio Vivo da Mente
Retirado do blog: Arando a mente fértil
20 de abr. de 2012
Hokushin Itto Ryu Kenjutsu
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19 de abr. de 2012
Tamiya Ryu Iaido
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Tamiya-ryu
17 de abr. de 2012
16 de abr. de 2012
15 de abr. de 2012
O Grande Homem
Mantém o seu modo de pensar independentemente da opinião pública.
É tranqüilo, calmo, paciente, não grita e nem se desespera.
Pensa com clareza, fala com inteligência, vive com simplicidade.
Não é do passado e nem do futuro, mas vive o presente.
Sempre tem tempo.
Não despreza nenhum ser humano.
Causa a impressão dos vastos silêncios da natureza: o CÉU.
Não é vaidoso.
Como não anda à cata de aplausos, jamais se ofende.
Possui sempre mais do que julga merecer.
Está sempre disposto a aprender, mesmo das crianças.
Vive dentro do seu próprio isolamento espiritual, aonde não chega nem o louvor nem a censura.
Não obstante, seu isolamento não é frio: Ama – Sofre – Pensa – Compreende.
O que você possui, dinheiro, posição social, nada significam para ele.
Só lhe importa o que você é.
Despreza a opinião própria tão depressa verifica o seu erro.
Não respeita usos estabelecidos e venerados por espíritos tacanhos.
Respeita somente a Verdade.
Tem a mente de homem e coração de menino.
Conhece-se a si mesmo, tal qual é, e conhece a Deus.”
Retirado do site da Febrai (Federação Brasileira de Aikido): http://www.febrai.com.br/pagina.php?opm=11&mod=1
É tranqüilo, calmo, paciente, não grita e nem se desespera.
Pensa com clareza, fala com inteligência, vive com simplicidade.
Não é do passado e nem do futuro, mas vive o presente.
Sempre tem tempo.
Não despreza nenhum ser humano.
Causa a impressão dos vastos silêncios da natureza: o CÉU.
Não é vaidoso.
Como não anda à cata de aplausos, jamais se ofende.
Possui sempre mais do que julga merecer.
Está sempre disposto a aprender, mesmo das crianças.
Vive dentro do seu próprio isolamento espiritual, aonde não chega nem o louvor nem a censura.
Não obstante, seu isolamento não é frio: Ama – Sofre – Pensa – Compreende.
O que você possui, dinheiro, posição social, nada significam para ele.
Só lhe importa o que você é.
Despreza a opinião própria tão depressa verifica o seu erro.
Não respeita usos estabelecidos e venerados por espíritos tacanhos.
Respeita somente a Verdade.
Tem a mente de homem e coração de menino.
Conhece-se a si mesmo, tal qual é, e conhece a Deus.”
Retirado do site da Febrai (Federação Brasileira de Aikido): http://www.febrai.com.br/pagina.php?opm=11&mod=1
11 de abr. de 2012
10 de abr. de 2012
7 de abr. de 2012
3 de abr. de 2012
O samurai e o Mestre (Conto)
O Samurai e o Mestre
Certo dia um Samurai, que era um guerreiro muito orgulhoso, veio ver um Mestre Zen.
Embora fosse muito famoso, belo e habilidoso, ao olhar o Mestre, o Samurai sentiu-se repentinamente inferior.
Ele então disse ao Mestre:
- "Por que estou me sentindo inferior? Apenas um momento atrás, tudo estava bem. Quando aqui entrei, subitamente me senti inferior e jamais me sentira assim antes. Encarei a morte muitas vezes, mas nunca experimentei medo algum. Por que estou me sentindo assustado agora?"
O Mestre falou:
- "Espere. Quando todos tiverem partido, responderei."
Durante todo o dia, pessoas chegavam para ver o Mestre, e o Samurai estava ficando mais e mais cansado de esperar.
Ao anoitecer, quando o quarto estava vazio, o Samurai perguntou novamente:
- "Agora o senhor pode me responder por que me sinto inferior?"
O Mestre o levou para fora.
Era uma noite de lua cheia e a lua estava justamente surgindo no horizonte.
Ele disse:
- "Olhe para estas duas árvores: a árvore alta e a árvore pequena ao seu lado. Ambas estiveram juntas ao lado de minha janela durante anos e nunca houve problema algum. A árvore menor jamais disse à maior: 'Por que me sinto inferior diante de você?' Esta árvore é pequena e aquela é grande - este é o fato, e nunca ouvi sussurro algum sobre isso."
O Samurai então argumentou:
- "Isto se dá porque elas não podem se comparar."
E o Mestre replicou:
- "Então não precisa me perguntar. Você sabe a resposta. Quando você não compara, toda a inferioridade e superioridade desaparecem. Você é o que é e simplesmente existe. Um pequeno arbusto ou uma grande e alta árvore, não importa, você é você mesmo. Uma folhinha da relva é tão necessária quanto a maior das estrelas. O canto de um pássaro é tão necessário quanto qualquer Buda, pois o mundo será menos rico se este canto desaparecer."
Simplesmente olhe à sua volta.
Tudo é necessário e tudo se encaixa.
É uma unidade orgânica: ninguém é mais alto ou mais baixo, ninguém é superior ou inferior.
Cada um é incomparavelmente único.
Você é necessário e basta.
Na Natureza, tamanho não é diferença.
Tudo é expressão igual de vida!
Certo dia um Samurai, que era um guerreiro muito orgulhoso, veio ver um Mestre Zen.
Embora fosse muito famoso, belo e habilidoso, ao olhar o Mestre, o Samurai sentiu-se repentinamente inferior.
Ele então disse ao Mestre:
- "Por que estou me sentindo inferior? Apenas um momento atrás, tudo estava bem. Quando aqui entrei, subitamente me senti inferior e jamais me sentira assim antes. Encarei a morte muitas vezes, mas nunca experimentei medo algum. Por que estou me sentindo assustado agora?"
O Mestre falou:
- "Espere. Quando todos tiverem partido, responderei."
Durante todo o dia, pessoas chegavam para ver o Mestre, e o Samurai estava ficando mais e mais cansado de esperar.
Ao anoitecer, quando o quarto estava vazio, o Samurai perguntou novamente:
- "Agora o senhor pode me responder por que me sinto inferior?"
O Mestre o levou para fora.
Era uma noite de lua cheia e a lua estava justamente surgindo no horizonte.
Ele disse:
- "Olhe para estas duas árvores: a árvore alta e a árvore pequena ao seu lado. Ambas estiveram juntas ao lado de minha janela durante anos e nunca houve problema algum. A árvore menor jamais disse à maior: 'Por que me sinto inferior diante de você?' Esta árvore é pequena e aquela é grande - este é o fato, e nunca ouvi sussurro algum sobre isso."
O Samurai então argumentou:
- "Isto se dá porque elas não podem se comparar."
E o Mestre replicou:
- "Então não precisa me perguntar. Você sabe a resposta. Quando você não compara, toda a inferioridade e superioridade desaparecem. Você é o que é e simplesmente existe. Um pequeno arbusto ou uma grande e alta árvore, não importa, você é você mesmo. Uma folhinha da relva é tão necessária quanto a maior das estrelas. O canto de um pássaro é tão necessário quanto qualquer Buda, pois o mundo será menos rico se este canto desaparecer."
Simplesmente olhe à sua volta.
Tudo é necessário e tudo se encaixa.
É uma unidade orgânica: ninguém é mais alto ou mais baixo, ninguém é superior ou inferior.
Cada um é incomparavelmente único.
Você é necessário e basta.
Na Natureza, tamanho não é diferença.
Tudo é expressão igual de vida!
2 de abr. de 2012
Os Quatro Elementos
... "Seja terra", disse o mestre. "A terra recebe os dejetos de homens e animais, e não é perturbada por isto; muito pelo contrário, transforma as impurezas em adubo, e fertiliza o campo".
"Seja água", disse o mestre. "A água limpa a si mesma, e limpa tudo aquilo que toca. Seja água em torrente".
"Seja fogo", disse o mestre. "O fogo faz a madeira podre transformar-se em luz
e calor. Seja o fogo que queima e purifica".
"Seja vento", disse o mestre. "O vento espalha as sementes sobre a terra, faz o fogo arder com mais brilho, empurra as nuvens - para que a água caia sobre todos os homens".
"Se você tiver a paciência da terra, a pureza da água, a força do fogo, e a justiça do vento, você está livre."
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