26 de nov. de 2011
22 de nov. de 2011
"Em uma vila ou numa floresta,
no mar profundo ou na terra seca,
um arakan pode viver em toda parte.
Qualquer lugar é, portanto, o lugar da paz".
(Dhammapada, verso 98)
no mar profundo ou na terra seca,
um arakan pode viver em toda parte.
Qualquer lugar é, portanto, o lugar da paz".
(Dhammapada, verso 98)
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20 de nov. de 2011
Aikido: O-Sensei Morihei Ueshiba
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17 de nov. de 2011
16 de nov. de 2011
Lótus, a postura da flor
A imagem da flor de lótus simboliza elevação e expansão espiritual. É difícil encontrar um país da Ásia onde o lótus não seja considerado sagrado.
Venerada do Egito à China como símbolo da pureza espiritual, a flor de lótus tem sido representada, desde tempos imemoráveis, ao lado de deuses, budas e mestres iluminados.
Para os chineses, a flor representa o passado, o presente e o futuro porque contém, ao mesmo tempo, o botão, a flor e o fruto. No Oriente, o lótus simboliza ainda os níveis de consciência que os homens podem alcançar e o florescimento do potencial humano. Os budas em meditação geralmente aparecem sentados sobre flores de lótus e a expansão da visão espiritual que alcançam é simbolizada pela flor completamente aberta. Um dos principais mantras sagrados do budismo tibetano, “Om Mani Padme Hum”, significa literalmente “Da lama nasce a flor de lótus”.
As escrituras indianas que relatam a criação do Universo descrevem o centro do lótus como o berço do mundo. Elas contam que, do umbigo de Vishnu, nasceu uma esplendorosa flor de lótus e, dela, teria brotado Brahma, o criador do Cosmo. Nas gravuras indianas, os deuses costumam aparecer em pé ou sentados sobre a flor, um indicativo de sua divindade.
Segundo o pesquisador francês Jean Chevalier, autor do livro Dicionário de Símbolos (ed. José Olympio), a flor de lótus simboliza também “a taça da vida, o coração e o amor. Pode ser contemplada como uma mandala e considerada como um centro místico”.
ZAZEN:
Geralmente, no lugar onde for meditar, coloca-se uma almofada redonda e espessa. Você pode sentar na postura de lótus ou de meio-lótus. Na postura do lótus, coloque o pé direito sobre a coxa esquerda e o pé esquerdo sobre a coxa direita. Em meio-lótus, apenas coloque pé esquerdo sobre a coxa direita. A roupa deve ser confortável.
Depois, coloque a mão direita sobre o pé esquerdo e a mão esquerda sobre a palma da mão direita, com as pontas dos polegares tocando-se levemente. Sente-se ereto, sem se inclinar para a nem para a esquerda ou para a direita, nem para frente ou para trás. Suas orelhas devem estar alinhadas com os ombros e o nariz deve estar alinhado com o umbigo. A língua deve ficar encostada no céu da boca, os lábios e os dentes dever estar fechados firmemente. Com os olhos sempre abertos, respire calmamente pelas narinas.
Retirado do blog: Esteja Aqui e Agora... (pensandozen.blogspot.com)
Venerada do Egito à China como símbolo da pureza espiritual, a flor de lótus tem sido representada, desde tempos imemoráveis, ao lado de deuses, budas e mestres iluminados.
Para os chineses, a flor representa o passado, o presente e o futuro porque contém, ao mesmo tempo, o botão, a flor e o fruto. No Oriente, o lótus simboliza ainda os níveis de consciência que os homens podem alcançar e o florescimento do potencial humano. Os budas em meditação geralmente aparecem sentados sobre flores de lótus e a expansão da visão espiritual que alcançam é simbolizada pela flor completamente aberta. Um dos principais mantras sagrados do budismo tibetano, “Om Mani Padme Hum”, significa literalmente “Da lama nasce a flor de lótus”.
As escrituras indianas que relatam a criação do Universo descrevem o centro do lótus como o berço do mundo. Elas contam que, do umbigo de Vishnu, nasceu uma esplendorosa flor de lótus e, dela, teria brotado Brahma, o criador do Cosmo. Nas gravuras indianas, os deuses costumam aparecer em pé ou sentados sobre a flor, um indicativo de sua divindade.
Segundo o pesquisador francês Jean Chevalier, autor do livro Dicionário de Símbolos (ed. José Olympio), a flor de lótus simboliza também “a taça da vida, o coração e o amor. Pode ser contemplada como uma mandala e considerada como um centro místico”.
ZAZEN:
Geralmente, no lugar onde for meditar, coloca-se uma almofada redonda e espessa. Você pode sentar na postura de lótus ou de meio-lótus. Na postura do lótus, coloque o pé direito sobre a coxa esquerda e o pé esquerdo sobre a coxa direita. Em meio-lótus, apenas coloque pé esquerdo sobre a coxa direita. A roupa deve ser confortável.
Depois, coloque a mão direita sobre o pé esquerdo e a mão esquerda sobre a palma da mão direita, com as pontas dos polegares tocando-se levemente. Sente-se ereto, sem se inclinar para a nem para a esquerda ou para a direita, nem para frente ou para trás. Suas orelhas devem estar alinhadas com os ombros e o nariz deve estar alinhado com o umbigo. A língua deve ficar encostada no céu da boca, os lábios e os dentes dever estar fechados firmemente. Com os olhos sempre abertos, respire calmamente pelas narinas.
Retirado do blog: Esteja Aqui e Agora... (pensandozen.blogspot.com)
11 de nov. de 2011
Zen (Mestre Dogen)
Estudar o Zen
é estudar a si mesmo.
Estudar a si mesmo
é se esquecer si mesmo
Esquecer de si mesmo
é estar uno com todas as coisas.
(Parte do texto Genjôkoan, escrito no outono de 1233 por Eihei Dogen, fundador da tradição Zen Soto.)
9 de nov. de 2011
"Sê tua própria lâmpada" (Buda Shaquiamuni)
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4 de nov. de 2011
Tamura Nobuyoshi Sensei: Aikiken
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2 de nov. de 2011
Mente-Bodai (Nagarjuna)
“A capacidade de ver e compreender claramente o fluir incessante do surgir e desaparecer, reconhecendo a natureza transitória de tudo que existe, penetrando a essência das coisas, é chamada de Mente-Bodai”
Retirado do site zen:http://www.daissen.org.br
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1 de nov. de 2011
Budô - O-Sensei Morihei Ueshiba, fundador do Aikido
“O Budô não consiste em derrotar o adversário por meio de nossa força, tampouco é uma ferramenta para provocar a destruição do mundo. O verdadeiro Budô consiste em aceitar o Espírito do Universo, salvaguardar a paz no mundo, proteger e favorecer o crescimento de todos os seres".
Estas foram as palavras que Morihei Ueshiba pronunciou para os seus alunos dois dias antes de morrer.
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